E.E. Dr. Carlos Sampaio Filho: outubro 2011

“O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice.
Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã.”
(Leonardo da Vinci)

Com grande alegria, apresentamos aqui no nosso blog as imagens de um grande show ocorrido em nossa maravilhosa escola... Com muita emoção:

Sarau Mosaico Literário

"A língua portuguesa... Se não for amada, não revelará a sua mensagem, e se não a amarmos, ninguém o fará por nós."
(Antônio Cândido – O mestre do Brasil)

Coral: Cantando e Encantando, apresenta a música - Alegria - regido pela coordenadora do Ensino Fundamental: Rosana.

Era Medieval: Durante a primeira época medieval, o teatro esteve ligado a Igreja.
O teatro nasceu entre os gregos, na Antiguidade. Sofreu alterações, desde então. A principal atividade teatral, entretanto, é a de proporcionar prazer. Um prazer que educa, conscientiza e diverte.

Adaptação de um texto bíblico retratando a fé inabalável através do louvor: Rebeca e Isaque.

"Saiu para tirar água com o cântaro na mão,

e foi um dia especial de grande emoção..."

Trecho da música "Universo de Amor" cantada no Teatro Rebeca e Isaque.

A aluna Pâmela do 3ºB, além da música Universo de Amor, cantou a música: “Você é especial” – cujos interpretes são Daniel e Samuel, bisnetos do poeta Manuel Bandeira.

TROVADORISMO: A leitura nos leva para o espaço e o tempo sensíveis ao coração, o que é, para não dizer, será cantado. E porque não, através de gestos como em libras (Língua Brasileira de Sinais)

Com as professoras: Tânia, Maria Lúcia, Aline, Suzi, Lourdinha e Lucineis.
Interpretaram as cantigas: Casa – de Vinicius de Moraes e Se essa Rua fosse minha – Cantiga Popular.

Ex-aluno Régis cantando a música: Hallelujah

Humanismo: século XV e XVI
Época de transição entre a Idade Média e o Renascimento.
Com Gil Vicente, teve inicio em Portugal o teatro leigo, isto é, não religioso, praticado fora da igreja.

Em O Auto da Barca do Inferno, as cenas ocorrem à margem de um rio, onde estão ancorados dois barcos: Um é dirigido por um anjo e leva as almas que, de acordo com seu julgamento, serão conduzidos ao céu; o outro é dirigido pelo diabo, que levará as almas condenadas ao inferno.

Teatro "O Auto da Barca do Inferno".

Classicismo: Meados do século XV e final do século XVI.

“Amor é fogo que arde sem se ver”.

A arte transcende a diferença de classe social. E a música e dança nos tornam sábios apreciadores do belo.
Que a melodia clássica nos leve a “Mares nunca dantes navegados”.

A dançarina de balé - Joana - filha da inspetora Cidinha.

Aluna Luara interpretando ao piano a canção: “ Love by Grace”.

Barroco: A arte da indisciplina.
Final do século XVI e metade do século VXII.
“ O Barroco pressupõe, efetivamente, a atração recíproca do auto e do baixo; do visível e do invisível; da luz e da treva...”
(Natália Correa)

O garoto Lucas Vinicius Mendonça, 9 anos, cantará o louvor: “ Deus dos deuses”.

“Porém, se acaba o Sol, porque nascia ?
Se é tão formosa a Luz, porque não dura ?”

A performance do Soneto do Amor total de Vinicius de Moraes com a ex-aluna Vanessa.

Arcadismo: século XVIII
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças
E ao semblante a graça.
(Tomás Antônio Gonzaga)

A participação ilustre do Coral da APEOESP, que contou com a presença da Coordenadora do Ensino Médio – Cleide.

Era Contemporânea - Romantismo
Na arte da burguesia – século XIX
A tarefa de criar uma linguagem nova, identificada com os padrões mais simples de vida da classe média e da burguesia.

As Coordenadoras: Rosana e Cleide cantando a música "Tudo que se quer" com Claudinei e Wilson.

REALISMO – NATURALISMO – A realidade desnuda.

Segunda metade do século XIX
"O autor, em sua obra, deve ser como Deus no universo: onipresente e invisível." (Gustave Flaubert)

Músicas: “Coração pede carona” e “Seu Astral” (João Neto e Frederico)
com as irmãs Lima, cantoras e compositoras.

PARNASIANISMO: A arte pela arte ou a arte sobre a arte.
Alberto de Oliveira afirmava:

“Eu hoje dou a tudo de ombros,
pouco me importa paz ou guerra
Eu não leio jornais”.
Distante dos problemas sociais, pôs-se a descrever vasos gregos e chineses.

Stand up: Assalto à Língua Portuguesa com os alunos: Gilson, Luiz Felipe, Maílson e Rodolfo do 3ºB.

SIMBOLISMO – segunda metade do século XIX
O Simbolismo fez uso de símbolos, imagens, metáforas, sinestesias, recursos sonoros com a finalidade de exprimir o mundo interior, intuitivo, antilógico e antirracional.

Soneto: Cavador do infinito de Cruz e Sousa declamado pela professora Zilda Ferreira de Língua Portuguesa com o Projeto de Alfabetização do EJA (Ensino de Jovens e Adultos), acompanhada pela Professora Marta de história, ao piano.

MODERNISMO - A luta do velho e do novo.
Começo do século XX
Desejo de libertação das amarras do passado e a busca de uma forma de expressão artística nova e sintonizada com a mentalidade do novo século.

Participação da Escola da Família
Projeção Tarsila do Amaral (quadros)

Augusto dos Anjos- O átomo e o Cosmos.
Temática – A morte, extraída de sua única obra – “Eu”.

Ex aluna Daiana com a participação de Danilo.

Música: My Immortal – Evanescense, com a aluna Pâmela.

Tendência da Literatura Contemporânea
A juventude nos anos 60
Rebelde ou pacifica, alienada ou politizada, deixou suas marcas na História, principalmente, pela contestação as normas e valores estabelecidos.

Dança com a participação da professora da disciplina de Educação Física Suzi e seus alunos.

Aportando o século XXI.
“O objeto artístico nos afeta racional e irracionalmente, exige um diálogo constante entre a razão e a emoção”.

Eis, a arte que expressa através do novo.

Dentro da tendência Contemporânea, o aluno Junior Albuquerque fez uma performance.

Aluno Pelé dançando Hip Hop.

Os alunos dos 3ºs anos se despedem com a canção ORAÇÃO, do grupo: A banda mais Bonita da Cidade.

O dia foi 23 de setembro de 2011, sexta-feira. Caros tripulantes deste vôo surreal, este projeto só foi possível porque alunos, professores, coordenadores, mediadores e direção se dispuseram a fazê-lo, envolvidos pelo amor à arte.